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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
História dos Grupos etários
História dos Grupos etários
Abelhinhas, Meninas Moças e Lauréis
Em 1913 os líderes da Igreja tiveram a idéia de usar a "abelhinha" como símbolo para as "animadas" e "ativas" garotas. A Organização "The Beehive Girls" foi organizada em 1915 como uma versão, para as meninas entre 14-17 anos, do programa de escotismo para os meninos. Tudo começou como um Programa de estudos, literatura, festas e passeios de verão, de acordo com a YWMIA (Young Women Mutual Improvement Association). As moças começaram a estudar a vida das abelhas e seu exemplo de serviço. Logo os líderes da Igreja escreveram o "Principio da Abelhinha", que eram: ter fé, procurar conhecimento, preservar a saúde, honrar a sua condição com mulher, reconhecer o que é belo, valorizar o trabalho, amar a verdade, provar da alegria de servir e ser alegre. Requisitos para completar três estágios: Trabalhadoras da colméia, Coletoras do mel e Protetoras das Abelhas.
Requisitos mais avançados incluíam aprender nadar no grande Lago Salgado a 50 pés e voltar à superfície sem qualquer ajuda. As abelhinhas também atingiam um requisito ao cuidar com sucesso de uma colméia de abelhas por uma estação e conhecer seus hábitos, de acordo com "Um Centenário de Irmandade", publicado pela YWMIA - Associação de Melhoramentos Mútuos das Moças.
O nome "Abelha" pode confundir alguns membros novos. Em meados dos anos 70, por exemplo, Rossalynn Hill e sua irmã mais velha, Sherraden estavam pesquisando a Igreja em Cudahy, Califórnia. Os missionários convidaram as 2 a participar de uma reunião sacramental num domingo de testemunhos. Durante a reunião, as duas ouviam atentamente as pessoas que subiam ao púlpito e prestavam seus testemunhos, e ficaram especialmente interessadas no testemunho de uma irmã da ala.
A consultora das Abelhinhas expressou seu grande amor por "suas abelhinhas". "Eu amo minhas abelhinhas e adoro estar com elas, instruindo-as e ajudando-as," ela disse emocionada. "Há pouco tempo nós as levamos para a praia e tivemos um ótimo dia. Elas estavam se divertindo tanto que não queriam ir embora. Foi difícil reuni-las para voltar para casa, elas estavam tão animadas durante a viagem! Eu sou muito grata pelas minhas abelhinhas. Eu as amo.”
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Enquanto a irmã falava, Rossalynn virou-se e perguntou a um membro sentado ao seu lado: "Por que aquela senhora levou suas abelhas à praia?" "Porque," o membro respondeu, "era onde elas queriam ir." Rossalynn e sua irmã ficaram pensando no que as pessoas na praia acharam ao ver aquela mulher chegando com o seu "enxame de abelhas". Mais tarde as duas irmãs tiveram sua dúvida esclarecida e uniram-se à Igreja.
Rossalynn Hill Montague agora ensina as Meninas Moças na 27ª ala de Ogden, Estaca Mt. Ogden, e também já ensinou as abelhinhas -- mas nunca as levou à praia.
Em 1950, a AMM foi organizada em grupos etários, Abelhinhas, 12-13; Meninas Moças, 14-15; Coletoras Jr, 16-18 e Coletoras, 19-20. Cada grupo desenvolveu seus próprios requisitos e programas.
Durante muito tempo o símbolo do Programa das Meninas Moças foi a Rosa. Um requisito para ganhar o broche dessa classe abrangia, inclusive, plantar uma rosa. Uma rosa especial para as Meninas Moças foi desenvolvida por um criador na Califórnia. A rosa era o símbolo perfeito por ser tão delicada.
Mas talvez entre os três nomes , MIA MAID seja o nome mais difícil de ser traduzido para outros idiomas, disse Jayne B. Malan, primeira conselheira na Presidência Geral das Moças. Moças e suas líderes escrevem perguntando o que MIA MAID representa para que possam traduzir a expressão, ou pelo menos entender seu significado. Alguns membros de um país acharam que talvez MIA fosse "muitos adultos inteligentes". MIA na verdade é o mesmo que AMM, Associação de Melhoramentos mútuos. Para o português, foi adotado "Meninas Moças", como o símbolo desta idade.
"Coletoras Júnior" foi mudado para "Lauréis" em 1959. Laurel, em inglês, é o loureiro, em português, a árvore com folhas brilhantes e aromáticas, os louros. O louro é símbolo de honra, excelência e compromisso de acordo com o Manual das Lauréis publicado em 1971-1972 pela Igreja. Na Grécia antiga, os campeões das Olimpíadas eram presenteados com uma coroa de louros.
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